29 agosto 2009

Agosto de Deus

Neste último mês eu fiquei recluso, aproveitei para pensar, pois com isso não gasto nada, ou melhor, só o dinheiro do cigarro, a vida tá dura. Mas voltando ao assunto, eu pensando e lendo bastante, para ver se aparece uma luz no fim do túnel, cheguei a conclusão que quanto mais de reza mais fantasma aparece, é impressionante.

O Sarney, fico boquiaberto com a cara de pau dele, todo mundo sabe de quem se trata, mas ele finge que não é com ele. O Senador é um artista.

A Xuxa, ela deveria fazer o que eu estou fazendo, parar tudo e pensar na vida, se tudo valeu, se não valeu, enfim rever os conceitos abstratos conquistados após longos anos de vida fútil. Xuxa, mexeu com o Twitter e com qualquer outra forma de expressão, mexeu comigo. Grande coisa você deve estar pensando, não subestime um tarado por cultura e informação. Eu posso te surpreender.

O Rubens, lembro dele a muitos anos atrás, olhem para aquele menino e pensei, ele vai se dar bem. Não errei, como muitos podem pensar, ele é um cara de bem com a vida, com dinheiro suficiente para não se preocupar com a conta de luz, conhecido mundialmente, enfim um homem de sucesso. Gosto e sempre gostei dele, admiro o ar de inocência que ele parece ter.

O Mercadante, me fez ver que os políticos não são tão inteligentes assim.

O Belchior, bem desse ai eu queria a formula de sumir e ao mesmo tempo estar vivo.

A Rosana, dessa eu lembro dos tempos de “ICQ”, e dos e-mails trocados, hoje temos Twitter e ela nem lembra que eu existi um dia.

A dança da Professora Baiana, desculpe não lembrar do nome, nem da dança e nem o dela, mas vejo que a hipocrisia é algo inerente ao ser humano.

O mês de Agosto, esse é um mês muito importante para mim e para os Mulçumanos, neste mês nasceram, minha avó, meu filho, minha filha, meu maior desafeto e o a minha maior “afeta”, para os Mulçumanos só o Ramadã, coisa mais chata que eu já vi, não se pode comer e beber durante o dia, mas a noite é uma festança, olha a hipocrisia ai de novo.

Queria terminar fazendo uma homenagem a minha família que apesar de ninguém querer me ajudar neste momento de quase mendigo, existiram pessoas interessantes nela, obrigado família por tudo.

26 agosto 2009

Na era do MicroBlog

Entrei no Twitter, estou de férias, meio que forçadas, então resolvi testar o meu Twitter. Baixa um plug-in aqui, faço uma bobagem ali, pronto, estou postando.

Cheio de famosos, Mariana Godoy (sou fã dela), Andrea Matarazzo, Noblat, Soninha Francine, Fabricio Battaglini, um monte de gente, conversar com esses inconversáveis é o máximo, nem tanto assim.

Agora nestes dias vi o quanto um Blog pode te levantar ou acabar com você, veja o simples caso do Mercadante, sinceramente acho que é falso, não posso acreditar que um Senador da República… quer dizer posso sim, existem uns doidos no Senado, uns obram para algo, outros fingem ser honestos, têm até aqueles que fingem ser juiz, é verdade, juiz de futebol.

O Sr. Mercadante foi além, muito além, até a Presidência da Republica se manifestou, olha que isso deveria ser algo dignificante, mas não foi, um simples “sarro”, um barato, tiraram ele, enfim, brincaram com o seu caráter (irrevogável). Se não fosse o bastante, o Mercadante ainda foi ao MicroBlog e perguntou o que ele devia fazer, pois para surpresa da Velinha Siberiana, ele postou a correção do erro do Presidente.

Acho que ninguém percebeu isso, tentei contar, gritar, mas ninguém deu bola, então resolvi postar em meus Blogs (verdade tenho três), com a altíssima audiência deles, serei ouvido… (se o Suplicy pode falar bobagem, eu não posso, por que?)

Bem fico alegre pois tenho certeza que no ano que vêm teremos eleições e em 2011 um novo parlamento, aonde as coisas importantes para vida do povo serão discutidas, com novos Deputados e Senadores, seremos, enfim, um País justo, perfeito com Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

14 agosto 2009

O Senado, a Gripe, a Ministra, etc…

Estava aqui pensando, aonde tudo isso vai dar? O final dos tempos, está proxímo? Bem, sem conclusões, me presto a filosofar a respeito das coisas nossas e tentar não ser igual e fazer a diferença.